“Não sei, não sei. Não devia de estar relembrando isto, contando assim o
sombrio das coisas. Lenga-lenga! Não devia de. O senhor é de fora, meu amigo mas
meu estranho. Mas, talvez por isto mesmo. Falar com o estranho assim, que bem
ouve e logo longe se vai embora, é um segundo proveito: faz do jeito que eu
falasse mais mesmo comigo. ”
(João Guimarães Rosa em Grande sertão: veredas.
1956)
A palavra liberta. Instala novos caminhos, novos horizontes.
(Foto de arquivo pessoal)
Por
Mariangela Venas
Grande Guimarães Rosa, a palavra que que liberta!
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